sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Hyundai Excel - Blog Combustão


    Mutt Place tem um novo parceiro, um blog destinado a carros, em que é mostrado além de novidades deste segmento, um monte de dicas e vídeos sobre eles. O blog nasceu da parceria de um Paulista e um Gaúcho, ambos já possuidores de um Hyundai Excel, e nessa paixão por este carro foi criado o blog para dar um suporte maior a esta máquina da Hyundai. Além de darmos preferência ao Excel, também falaremos de muitos outros carros que estão sempre nos nossos corações, e garagens, como Santana, que por sinal um dos integrantes possuí e é apaixonado. 
    Enfim, trago hoje um post muito bem elaborado sobre este carro que chegou ao Brasil na época da liberação das importações, quando Collor ainda estava na presidência. Muitos podem já conhecer o carro e ter ouvido falar mal, mas certamente foi de pessoas que foram enroladas por mecânicos e tiveram que gastar muita grana nele desnecessariamente, sempre é assim, mas aqui fica a história desse excelente máquina.


Hoje colocarei uma parte da conturbada história do carro que fez a Hyundai ser vista pelo mundo, o Excel! Este carro tem um lugar especial no coração do Blog Combustão, pelo fato dos integrantes já terem este veículo, ou melhor dizendo, um ainda tem, o outro infelizmente sofreu um acidente e deu perda total =/. Muitos podem dizer que o Excel é um carro ruim, que a manutenção é cara e difícil de achar peça, mas certamente estas pessoas não tiveram um Excel, ou só foram enrolados por mecânicos, por que inquestionavelmente este carro foi um sucesso, na época algo novo no mercado, um carro de luxo se comparado as carroças nacionais que tínhamos.

História:

Toda a linha usava motores Mitsubishi de quatro cilindros com comando de válvulas no cabeçote e alimentação com carburador. As versões de 1.206, 1.436 e 1.597 cm³ obtinham potências de 56, 68 e 74 cv, na ordem. O câmbio manual tinha quatro ou cinco marchas, conforme a versão, e havia em alguns países opção de caixa automática de três. A tração era traseira. Uma reestilização foi apresentada em 1982, o chamado Pony II. Faróis retangulares e pára-choques envolventes em plástico tentavam atualizar o desenho já antigo.
Baseada em confiabilidade e preço baixo, a empresa conquistava novos mercados e surpreendia com sua aceitação. No Canadá, por exemplo, as vendas superaram em 10 vezes a intenção de colocar 5.000 unidades nas ruas em 1984, tornando-o o carro mais vendido no país naquele ano. Para atender a um público mais exigente foi adotado ar-condicionado e surgiu uma versão GT, de acabamento esportivo, com volante Momo revestido em couro, conta-giros e faróis de neblina. No entanto, as normas de emissões poluentes mais rigorosas impediram sua almejada exportação aos Estados Unidos.

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