"UM FUNCIONÁRIO DA SONY VENDEU PARA A TECNOPLUS UM PROTOTICO DO PLAYSTATION 4 E AGORA VOCÊ TEM A CHANCE DE SER O PRIMEIRO A JOGAR A NOVA GERAÇÃO
Um "pouco" bizarro, um projeto batizado de Akihabara Majokko Princess, a atriz Kirsten Dunst (de Jumanji, Homem-Aranha) de cosplay nas ruas de Akihabara, Tóquio. O diretor do clipe, ninguém menos que McG de As Panteras e Exterminador do Futuro: A Salvação.
Em entrevista concedida ao site gringo Tech Digest, Kitase disse que "se fôssemos fazer um remake de Final Fantasy VII no mesmo nível gráfico de Final Fantasy XIII, acredito que levaríamos cerca de três ou quatro vezes mais tempo do que os três anos e meio que levamos para lançar esse Final Fantasy mais recente, então me parece algo bem surreal". Kitase ainda completou dizendo que "se nós tivéssemos os complexos corretos, o ambiente correto para sermos capazes de fazer um remake de Final Fantasy VII dentro de um ano, nós gostaríamos muito da ideia".
Já faz um tempo que fãs e imprensa vem perguntando ao diretor sobre a possibilidade deFFVII ganhar uma versão contemporânea. Não sem tempo, é bom lembrar que 80% da base de fãs o consideram o melhor de todos os jogos já lançados da franquia até agora. Nada mal para um jogo lançado em 1997.
Fonte: EGW
Já se passaram quase dois meses desde que George Holtz, o hacker por trás do destravamento do iPhone (o famoso Jailbreak), alegou ter descoberto um buraco na defesa do PlayStation 3 que permitiria, ao menos teoricamente, a execução de jogos pirateados. Desde então, o cara sumiu, dizendo que "a descoberta ainda não havia sido completamente testada".
Hoje, Holtz voltou, dizendo em seu blog que "acredita que essa nova descoberta derruba qualquer discussão sobre o PS3 ser 'inhackeável'". Ao que o post indica, Holtz se valeu da instalação de um outro sistema operacional - o Linux - para conseguir tal feito. Holtz informa que "dentro do Linux, todas as SPUs [Synergistic Processing Unit]ficam ligadas, mas não ativas, o que permite ao usuário comandá-las quanto ao carregamento do metldr [o codigo inscrito dentro de uma das sete SPus do PS3]".
Basicamente, toda a criptografia do PlayStation 3 está resguardada em uma de suas sete SPUs, e por mais que um hacker possa quebrá-la, um código adulterado jamais tocaria na memória principal do console, algo necessário para serem rodadas cópias não-oficiais dos jogos. Isso está colocando toda a argumentação de Holtz em xeque, tendo em vista que ele não conseguiu passar pelo sistema de criptografia do PS3. Mais ainda, vale lembrar que Holtz valeu-se do artifício de instalar um sistema operacional diferente do padrão do console, algo impossível no recente modelo PS3 Slim.
Holtz argumenta que, por mais que o código mestre não tenha sido invadido, isso não quer dizer que exista algum impedimento: o hacker cita o iPhone como exemplo. No caso do portátil da Apple, Holtz também não possuía o código mestre do aparelho, e ainda assim ele conseguiu instituir uma forma de quebrar a proteção instituída pela AT&T (operadora de telefonia celular norte-americana que, no início da comercialização do iPhone, tinha um contrato de exclusividade com a Apple). Fato: o destravamento do iPhone nunca conseguiu ser rebatido pela Apple nem mesmo com o lançamento de novas firmwares.
Como a Sony responderá a isso ainda não é conhecido, mas Holtz assegura que pretende parar sua "pesquisa" neste ponto, uma vez que a intenção dele não é abrir espaço para que a pirataria atinja o console negro. É provável, contanto, que a Sony feche mais portas no local onde Holtz encontrou a falha. Questões quanto à eficácia do PlayStation 3 no mercado cinza começaram a aparecer, sobretudo mencionando os impraticáveis tamanhos dos jogos: alguns chegam a pesar algo próximo dos 50 Gigabytes.
Fonte: EGW
a TECNOPLUS está fazendo uma promoção imperdível, Xbox 720 console de ultima geração para toda a família esse console é o console revolucionário, esse console é o console que todos querem. Com tecnologia de incrivelmentz 1nm esse console faz 1000 maravilhas. Ele é um simulador celebral, você conecta o cabo HDMI 2.0 nas veias do seu celebro e pode jogar os jogos com 100% de realidade. Ele ultiliza tecnologia de nanorobos e essa é a tecnologia mais avançada da area de informática do mundo | Preço: | R$ 1.00000 (Produto Novo) |
| Pagamento: |
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| Localização: | Acre (Caverna Do Dragão) | ||||||
ICO e Shadow of the colossus. À primeira vista, dois jogos que aparentam não ter relação. Mas além de levarem as assinaturas do diretor e designer Fumito Ueda e do produtor Kenji Kaido, gozarem do minimalismo, transmitirem emoção e serem, enfim, obras de arte digitais, apresentam sutis analogias.Similitudes escassas, mesmo porque os entrechos são breves, misteriosos e abertos a múltiplas interpretações. Veremos agora:
Shadow of the colossus:
O céu está nublado e perdura um ar de melancolia. Um pássaro negro voa próximo à montanha e passa por alguém. Caminha um rapaz de nome Wander, montado em um cavalo que responde por agro. Com eles, um corpo envolvido por uma manta. Atravessam a floresta densa. A chuva começa. Seguem pelo campo. As gotas d’água param de cair. Observam a gigantesca estrutura. Entram em um vão. Ao final dela uma ponte erguida sobre o abismo leva ao templo. Assim que se aproximam, a porta se abre. Descem uma escada em espiral e alcançam o salão principal, que possui oito estátuas em cada estremidade. Wander desmonta do cavalo, apanha o cadáver, sobe a escada e o deposita no altar. Retira a coberta que o envolvia. O corpo era de uma jovem, Mono. Esmaecida e inanimada.
Enquanto Wander observa Mono, sombras começam a surgir do chão. O herói saca a espada e, com o reflexo da luz projetada pela lâmina, os vultos se dissipam. Uma voz de procedência enigmática afirma que quem tem a posse da Espada Antiga é mortal. Wander então pergunta se era Dormin quem falava e comenta que esse lugar permitia controlar as almas dos mortos. Dormin confirma sua identidade.
Wander diz que ela havia sido sacrificada porque o seu destino estava amaldiçoado. Clama para trazer a alma de volta. A entidade responde que essa é a lei dos mortais, mas com essa espada poderia não ser impossível. Dormin então solicita uma missão. Destruir os 16 ídolos representados nas paredes. Porém, não podiam ser demolidos pelas mãos de um mortal. A única forma de arruiná-los é derrotar os colossi, as encarnações daquelas imagens, que estavam espalhadas nos arredores. Uma vez superados, as estátuas serão derrubadas. Para tal, o reflexo da luz do sol na espada mostrará onde se encontram as gigantescas criaturas.Dormin alerta que o preço por isso será caro. Wander não se importa e inicia sua jornada com o amparo de Agro.
Depois que sobrepuja Valvus, o colossi inicial, Wander aparece adormecido no templo e é observado por uma sombra. Desperta e se aproxima de Mono. O primeiro ídolo de despedaça. Dormin indica onde está o próximo. Wander repete o procedimento e vence um a um Quadratus, Gaius e Phaedra. Dentro da edificação, dorme e é visto por quatro sombras. Acorda e vê agro de aproximar de Mono. Segue na missão e desfaz Avion, Barba, Hydrus e Kuromori. Quando retorna ao santuário, tem um devaneio. Wander sonha que Mono ressuscitou e a imagina sentada no altar. Volta à realidade. Chega perto dela e acaricia sua face. No regresso, derrota Basaran, Dirge, Celosian e Pelagia. Em seguida, Emon, que veste uma máscara, é acompanhado por mais cinco homens, todos a cavalo. Trafegam pela mesma floresta que Wander havia visitado e avistam o templo. A epopéia de Wander está próxima do fim. Triunfa sobre Phalanx, Senobia e Argus. Só falta um.
Wander vai até uma porta com um orifício. Reflete a luz com a espada no meio da abertura e ela se abre. Montado em Agro, sobe as escadas e chega a uma ponte. Consegue alcançá-la, mas a estrutura começa a desmoronar. Agro galopa e consegue chegar à extremidade. Wander pula e se safa. Agro não. O piso cede e o cavalo despenca abismo abaixo, mergulhando na água. Agora solitário, Wander derrota o último colossi, Malus.
O séqüito de Emon passa a ponte, entra no templo e observa o último ídolo ser destruído. Depois eles observam o corpo de Mono, que permanece desfalecida. Olham para trás e vêem Wander depauperada. Sombras surgem do piso. Inconformado, Emon diz que Wander roubou a espada, invadiu a terra amaldiçoada e ainda utilizou o feitiço proibido. Também afirma que foi usado o tempo inteiro e ordena aos seus súditos a erradicação da fonte do mal. Wander consegue se erguer. Um dos subalternos atira uma flecha, que acerta a perna esquerda de Wander. Ele cai. A sombra começa a invadir seu corpo. Outro ergue a espada e crava a lâmina no peito de Wander. Ele levanta e passa a liberar uma fumaça negra.
Mesmo fraquejado, tenta seguir em direção a Mono. Arranca a espada e seu corpo é totalmente dominado pela sombra. Desmaia. Emon olha para Mono quando a sombra começa a crescer de tamanho. Assume a forma de Dormin, que então revela: seu corpo foi dividido em 16 fragmentos para selar o poder. Dormin também declara que usou o corpo de Wander para renascer. Um dos seguidores consegue pegar a espada e , juntamente com Emon e os outros, sobem as escadas em espiral. No topo, Emon lança a espada em um poço, criando uma espécie de tornado que suga Dormin. Tenta resistir. A sucção é mais forte que ele. À medida que chega mais perto da origem do furacão, seu corpo diminui até atingir a silhueta de Wander. Quando é engolido pelo poço, a ventania se dissipa.
Emon e seus comparsas fogem da ponte, que se destrói segmento por segmento. Dentro do santuário, Mono recupera a vida. Levanta-se e começa a caminhar quando de repente ouve um relinche. É agro. Com as patas feridas,o cavalo sobe as escadas lentamente e se aproxima de Mono. Do lado de fora, Emon lamenta pela alma incrédula e alerta para ninguém mais invadir aquele local novamente.
Enquanto isso, Agro e Mono andam no templo até o poço, que ficou ressecado, e encontram um bebê chorando. Com chifres. Mono o leva no colo. Mancando, Agro sobe as escadas, com a moça e a criança logo atrás. Passam pela montanha e chegam até um jardim, habitado por outros animais. O bando de pássaros que ali estava se dispersa. Uma ave negra voa em direção ao horizonte.
Imagens (Clique para ampliá-las):
ICO e Shadow of the colossus. À primeira vista, dois jogos que aparentam não ter relação. Mas além de levarem as assinaturas do diretor e designer Fumito Ueda e do produtor Kenji Kaido, gozarem do minimalismo, transmitirem emoção e serem, enfim, obras de arte digitais, apresentam sutis analogias.Similitudes escassas, mesmo porque os entrechos são breves, misteriosos e abertos a múltiplas interpretações. Veremos agora:
ICO:
Em uma floresta, três homens a cavalo levam um menino algemado de 12 anos chamado ICO. Dotado de um par de chifres, ele é tido como o responsável por tudo o que acontece de ruim uma vila. Como manda a tradição, o garoto deve ser imolado. Os guardiões o carregam em um barco e chegam até o castelo. Um deles pega uma espada mágica e a utiliza para abrir uma passagem. Entraram em um elevador. Sobem até um templo, onde prendem ICO em uma câmara. No interior do recinto, ICO consegue agitá-la e derruba - lá. O aposento se quebra. Livre, ele começa a sondar o local. Em um dos espaços vê gotas de um líquido negro despejarem de uma gaiola que guardava um vulto. Por trás, uma sombra o consome. Aparentemente foi uma ilusão.
Agora acordado, ICO sobe as escadas em espiral e então vê que no topo há uma jaula guardando uma garota. De nome Yorda, sua aparência é fantasmagórica. Aciona uma alavanca que permite abaixar a gaiola a uma altura acessível. Pula em cima dela, quebrando a corrente que a suspendia.
Liberta a moça, que se comunica por um idioma incompreensível. Uma sombra surge do chão e tenta apanhar Yorda. Com o auxílio de um pedaço de madeira, ICO consegue derrotá-la. O garoto diz a ela que é muito perigoso continuar naquele castelo e seria melhor escapar dali. Quando necessário, ICO segura na mão de Yorda para guiá-la. A dupla consegue sair dali graças à habilidade de Yorda de abrir passagens mágicas. Exploram os logradouros do castelo e encontram a saída em um jardim. Paulatinamente a porta se fecha e os dois não conseguem escapar a tempo. Uma rainha surge e declara que Yorda era a única e querida filha, solicitando a ICO para ele não perder tempo na companhia da menina. A rainha desaparece.
ICO e Yorda percorrem novamente os aposentos daquela edificação e conseguem direcionar dois refletores que projetam raios solares em receptores, carregando com energia a porta que fora trancada. Com os seus poderes, Yorda faz a porta abrir. Do lado de fora, duas plataformas surgem das extremidades e se unem, formando uma ponte. Ambos seguem por ela, quando as plataformas se retraem. ICO fica de um lado. Yorda de outro. ICO pula para o lado de Yorda, que o agarra e quase consegue levantá-lo, se não fosse pela sombra emitida pela Rainha. Yorda larga as mãos de ICO, que cai no abismo.
ICO desperta em uma espécie de gruta, que é a parte inferior do castelo. Após ter se aventurado por lá, encontra a espada mágica que abre as passagens que Yorda consegue mover. Entra no mesmo elevador do início e retorna para o sarcófago onde havia sido preso. Em um altar, várias sombras rodeiam a garrota, que virou pedra. O menino vence os vultos e as diversas câmaras do local se acendem. A rainha aparece e fala que seu corpo ficou velho é só Yorda vai garantir o poder de ressuscitá-la. Alerta que, quando ela despertar, não mais será Yorda. ICO ataca na direção da rainha, mas um escudo e energia o repele. Sua cabeça se choca contra o chão e um de seus chifres se quebra. Depois de muita insistência, ICO consegue cancelar a onda energética e finca a espada no peito da Rainha. Ela morre e libera uma força que arremessa ICO contra a parede, o que faz quebrar o seu outro chifre.
O castelo começa a tremer. As câmaras liberam raios em Yorda, que vira uma sombra. A jovem pega ICO e o leva em seu colo. Deixa o garoto no banco e o empurra para as águas o levarem. A estrutura se desmorona. Depois, ICO desembarca em uma praia. Anda pela areia quando vê uma moça desmaiada. É a própria Yorda sem o as pecto de fantasma. Ela mexe as mãos, abre os olhos e a aventura acaba.
Trailer:
Em entrevista concedida à revista japonesa Famitsu, o diretor Tetsuya Nomura deu declarações chocantes quanto ao futuro da franquia Kingdom Hearts: o game designer - que também dirige Final Fantasy Versus XIII - disse, para começar, que o jogo não se chamará "Kingdom Hearts III", ao contrário do que todo mundo esperava, e que Sora - protagonista dos dois primeiros jogos da franquia - não será a estrela do terceiro jogo (cronologicamente falando). E não, Roxas também não será o personagem principal.
Nomura disse que o personagem que vai estrelar o próximo jogo - ainda sem nome oficial, vale lembrar - será uma "pessoa que tem um papel central na saga" e que "o enredo ao redor dessa pessoa vai conectar todas as histórias" que já foram retratadas nos outros jogos da franquia.
Kingdom Hearts: Birth By Sleep acaba de ser lançado no PSP, e Nomura recusou-se a comentar se o ex-Kingdom Hearts III sairia em 2012, conforme apontavam rumores.
